Recebi uma solicitação para falar sobre comunidade, isso porque muitas vezes as interpretações discriminam e constrangem pessoas que atuam num grupo, vivem os problemas, trabalham soluções, e mesmo assim não são bem aceitos.
Uma das definições que a sociologia traz para COMUNIDADE, é que se "trata de um grupo de pessoas que regidos pela mesma regra vivem em torno de um objetivo". O que gera muitas vezes os problemas de rejeição, é o fato de pessoas que passam a fazer parte dessa comunidade, vir comungar do mesmo objetivo, e desrespeitar àqueles que sonharam e criaram o ponto de convergência que justifica o trabalho em comum. Quando esse respeito não vem, por mais que a pessoa que chega trabalhe, se não reconhecer o sonhador, idealizador, fundador, não será reconhecido e lhe será cobrado lastro histórico, é aí que equivocadamente costumam dizer que aquela pessoa não faz parte da comunidade, talvez pelo simples fato de não morar no birro que abriga o eixo que gera a unidade comum.Uma coisa é certa, há uma senha a ser descoberta, senão...
Espero ter respondido à moça que faz parte da diretoria de Jucutuquara, enquanto a agremiação existir, será sempre um livro em aberto, e cada um sempre terá sua página, faça da sua , a mais bonita dessa história.
Fora desse contexto, a reinvidicação comunitária, pode ser apenas a velha reserva de mercado e espaço para a incompetência.
Falei!
Mancha!
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