sexta-feira, 6 de abril de 2018

ROGÉRIO SARMENTO NÃO SERÁ MAIS CANDIDATO EM JUCUTUQUARA.



Vou repetir para os mais aborrecidinhos, não preciso de autorização de conselheiros para falar da Unidos de Jucutuquara, amém?
Após conversa com o também conselheiro Rogério Sarmento, vou tentar explicar porque o mesmo não será candidato.
O presidente da LIESGE Rogério Sarmento  me informou que teve sim a intenção de se candidatar, no entanto admite ter chego no processo um pouco atrasado, deixando o gancho de que dois anos passam rápido.
Gostaria de estar contribuindo com a reorganização de Jucutuquara, no entanto se comprometeu em apoiar o projeto de chapa única, projeto este que eu particularmente tenho restrições.
Porque eu tenho restrições?
Porque vira uma farsa a história da  reconstrução e resgate, e vira acomodação, a caça ao voto deixa tudo igual, todos no mesmo pacote sem o novo, é nesse sentido que minha descrença prospera, é trazer todo mundo para inviabilizar outras construções.
Entenderam?
Não?
Eu sabia...

domingo, 1 de abril de 2018

JUCUTUQUARA MAIS RACHADA AINDA PARA O PROCESSO ELEITORAL



Depois de acumular fracassos administrativo e carnavalesco nos últimos anos, a Unidos de Jucutuquara  se prepara para mais um processo eleitoral que ocorrerá na segunda quinzena de abril. Os " CONSELHEIROS" ou uma grande parte deles entenderam que Jucutuquara precisava juntar seu povo espalhado por todas as agremiações e tentar resgatar a sua criação ou seja, unir esse povo em Jucutuquara.
Acreditando num processo de chapa única, um grupo vem trabalhando um projeto e convidando algumas pessoas para a reconstrução da escola, pois mais destruída que está, só se acabar, porque pior não fica.
Eu sempre fui  muito desconfiado quanto a um processo de reconstrução e resgate em Jucutuquara, as cabeças são as mesmas o modelo de fazer carnaval se exauriu e o administrativo inexiste.
A relação com as pessoas(foliões) é a pior possível, ao ponto de mesmo doando fantasias nesse último carnaval a dificuldade foi grande.
O trabalho de reinclusão das pessoas será uma tarefa árdua, por não conseguir vislumbrar um agregador na agremiação embora reconheça lampejos de esforços de alguns esforçados.
Corroborando com a minha descrença, já vejo o projeto de "UNIÃO" fazendo água, pelo número de chapas que pipocam para um universo de pouco mais de cinquenta eleitores, divididos em sua maioria em quatro famílias, o que explica a falência do espírito de comunidade.
Até o dia 11 de abril, data em que as chapas deverão ser inscritas, muita água rolará debaixo da ponte, e pode ser que até lá os "CONSELHEIROS" que tanto têm feito pela desconstrução da Unidos de Jucutuquara resolvam de fato se unir em torno de um projeto de reconstrução e dessa forma mudar sua relação com a agremiação.
"Chegou a hora de tomar conta de fato não só do pavilhão ( pano ), mas das pessoas que o símbolo congrega e representa.
Entenderam?
Não?
Eu já sabia.
Devaldo Baptista dos Santos ( Mancha)