sábado, 30 de julho de 2011
PARABÉNS COMPRIDA!
terça-feira, 26 de julho de 2011
GAZETA CONFIRMA INFORMAÇÃO DO MANCHAFOLIA
Impasse: Jucutuquara muda de quadra e escolhe samba no Álvares
Leonardo Soares
lgsoares@redegazeta.com.br
Embora nem a agremiação e nem a diretoria do Anchietinha confirmem, informações dão conta de que a divergência esteja relacionada a porcentagem de bilheteria dos ensaios repassados à administração do espaço.
Provisório
Enquanto não há previsão para a renovação do contrato, a Unidos de Jucutuquara encontrou outro espaço em caráter provisório e já iniciou a eliminatória de samba-enredo na área social do clube Álvares Cabral. Procurado pela reportagem, o presidente da escola, Braulino da Silveira, disse que o calendário segue normal, enquanto o impasse tenta ser resolvido.
"Enquanto fazemos as eliminatórias de samba, estamos acertando os pontos do contrato com o Anchieta, para não perder tempo. O que está acontecendo é uma discussão de cláusula contratual. Nós temos a nossa visão de contratante e eles de contratados".
Sobre um possível risco de perder a sua atual quadra, que é uma das mais bem estruturadas do carnaval capixaba, Braulino revelou estar confiante em uma solução. "É muito pouco provável que a Jucutuquara saia do Anchietinha. A não ser que as pessoas não tenham sensibilidade e não queiram conversa".
Precipitação
O presidente do Anchieta Social Clube, Arthur Poltronieri, o "Arthurzinho", preferiu não dizer quais as cláusulas específicas que envolvem o atraso na renovação do contrato entre a escola e a quadra. Mas disse não saber se a escola agiu da melhor forma em iniciar as eliminatórias em outro local.
"O clube quer uma coisa, e a escola quer outra. Mas esse ano a diretoria do clube resolveu colocar algumas cláusulas que já queríamos colocar há anos, mas a escola não quer. São coisas a serem discutidas. Realmente ainda não sei dizer se a Jucutuquara se precipitou em ir para o Álvares".
Arthur finalizou lembrando que são anos de parceria e que outros tipos de eventos também acontecem no local, já que o Anchietinha é um clube que funciona independente da escola. "O Anchieta é um clube totalmente independente. A gente pode locar para outros tipos de eventos, não há restrição. O que eu preciso é de uma resposta da direção da escola. Estou esperando ser procurado", disse.
Geralmente, o contrato entre a Jucutuquara e o Anchietinha começa no mês de julho e vai até duas semanas após o desfile no Sambão do Povo.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
PEGOU SUA LANÇA E PARTIU!!!
terça-feira, 19 de julho de 2011
JUCUTUQUARA VAI PARA O ALVARES CABRAL
Ano passado, aqui nesse humilde espaço chamei a atenção para a insatisfação dos dirigentes do clube quanto ao valor da reforma ali executada para que atendesse ao público com um mínimo de conforto e dignidade, embora essa mesma direção tenha acompanhado a obra. Nesse momento creio que os Conselheiros do Anchieta tentam abater o que entendem por excedente no valor dessa reforma.
- 40% da bilheteria dos ensaios.
-40% da bilheteria de shows.
-100% da conta de energia na responsabilidade de Jucutuquara.
O mistério é, que a direção do clube não aluga o espaço para Jucutuquara pelo valor de tabela praticado para outros eventos, nem que a vaca tussa.
"A ISSO ALGUNS CHAMAM DE PARCERIA" e eu chamo de " CUÍCA".
Essa matéria, é para que a comunidade saiba, que Jucutuquara é uma coisa e Anchietinha é outra, que em algum momento se encontram mas não se misturam.
Ah! antes que alguém me pergunte qual é a posição dos Conselheiros do Anchietinha, que são em número de sete plantados dentro do CONSELHO DE JUCUTUQUARA, respondo, é nessa hora que a máscara cai salvo raríssima exceção.
SUGIRO QUE CADA UM JUSTIFIQUE SUA PRESENÇA NO CONSELHO DELIBERATIVO DE JUCUTUQUARA.
XEQUE-MATE...OUTRA VEZ.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
PERGUNTA AOS SENHORES PRESIDENTES...
VOLTANDO AO TRABALHO...
sábado, 16 de julho de 2011
PARAR O BONDE
Hoje sei que tudo fica muito mais difícil, porém gratificante, depois que conseguimos parar um bonde desembestado ladeira abaixo que passa por nossa vida e embarcamos. A decisão de querer descer pode vir num lampejo de percepção quando nossa mente sinaliza que já não agüentamos mais. Então é hora de jogar entulhos nos trilhos, pois essa máquina que não para mais nos pontos regulares, muitas vezes nos faz perder a noção de para onde estamos sendo levados, eu não sabia mais para onde ia.
Então no dia 16 de maio de 1984 resolvi parar meu trem na marra, atirei muitos entulhos, e descobri que o grande desafio era se desvencilhar das cargas que não conseguí jogar para fora, então fui buscar ajuda e, 16 de julho de 1984 desembarquei definitivamente numa estação chamada “AA”.
Foi a partir daí que assumi a caneta que escrevo até hoje minha história, aprendi que não há impossibilidades num processo de reconstrução, porém muitos limites haverão que ser detonados, principalmente os muros erguidos no período de cegueira mental provocada pela anestesia da dependência.
Sigo firme, vinte e quatro horas por dia, lutando, vencendo caindo e lucidamente levantando. Rompendo as imposições, e intransigente na defesa das posições que acredito até que me provem estar equivocado, nesse momento fica patenteada a capacidade de perdoar e pedir perdão.
Hoje além do agradecimento ao poder superior, quero desejar muitas vinte e quatro horas de sobriedade a todos aqueles conseguiram desembarcar, e a todos que ainda jogam seus entulhos nos trilhos, na tentativa desesperada de a partir da próxima estação TOCAR EM FRENTE.
Muito obrigado a todos vocês companheiros e companheiras que me ajudam nessa caminhada.
Comemorem comigo, A CANETA QUE ESCREVE A HISTÓRIA DE MINHA VIDA CONTINUA EM MINHAS MÃOS.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
MANDE PARA NÓS A DEFINIÇÃO DE REMAMIC
terça-feira, 12 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
IMPERATRIZ DO FORTE REFORÇA SEU CARRO DE SOM
terça-feira, 5 de julho de 2011
BRANCO DE PARINTINS !!!
domingo, 3 de julho de 2011
É SABER GANHAR MESMO NA DERROTA
Para a pesquisadora e folclorista Eli Andrade o boi da estrela é o mais esperado na arena. “Estamos convictos de que o caprichoso sem dúvida apresentou em três noites, espetáculos que reuniram ousadia, tradição, beleza e inovação, enquanto que o boi adversário continuou com a linha de espetáculo cansado, repetitivo e apelativo