Companheira Iamara,
é através de trabalhos como seu e da equipe do “VIVA SAMBA”, que recuperamos histórias, verdades e oportunizam às pessoas a se mostrarem como são, seu campo de visão e tudo mais. Digo isso, pelo fato de nosso carnaval estar infestado de new- carnavalescos, alguns jovens que precisam conhecer a história , para que não cometam heresias patrocinadas e façam ecoar inverdades que em nada contribuem para nosso crescimento e também do nosso carnaval, que comprovadamente necessita de uma outra dinâmica para sair do patamar em que se encontra.
Poder falar de sentimento que se transforma, é nos chamar à uma reflexão e crença, de que fora dos aquários existe um mar infinito aos nossos olhos a ser navegado. Imagine quão decepcionante deve ser para seu carrasco, te perceber vivo e constatar que não teve a competência para ocupar seu espaço? Foi assim contigo, comigo e com muitos outros, assim é a humanidade…
O que não podemos permitir é que entrem em nosso jardim, levem nossas flores sem nenhum tipo de reação, pois os sem escrúpulos, não se darão por satisfeitos e tentarão acabar com nossa dignidade, pra eles tudo isso é muito normal.
A militância em Jucutuquara, me ensinou, que pior que tomar o espaço é manipular as paixões, é escravizar em nome do amor, e os piores dos piores se apropriam de sonhos que não sonharam.
Mas a música ainda toca, eles bailam em nosso salão, quando a festa acabar, para nosso consolo, deixarão seus trajes de gala,mas para nada servirá, pois já estarão fora de moda e daí por diante…alguns novos sonhadores estarão recomeçando, para que os SALVADORES DE PÁTRIAS retomem, e a vida continuará sendo tocada em frente.
Obrigado Iamara e equipe do VIVA SAMBA!
Mancha!
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