Em Jucutuquara existem os palpiteiros, sambeiros, sambistas, sambados e os que trabalham, trabalham muito. Dentre esses tem os que são reconhecidos, exaltados e aclamados, outros seus trabalhos embora sejam intensos, são ignorados. Quem entende uma coisa dessas? Muita gente, o trabalho pelo trabalho não basta, se ele é coletivo, o bônus tem que ser socializado, e a ele devem ser agregados elementos que qualifiquem o produto. Não adianta afogar quantos surjam em seu caminho para que sua ponte seja construída, talvez quem fosse dar visibilidade à mesma, nem afogado foi, mas ficou soterrado na cabeceira.
É assim, a cada eleição em Jucutuquara, renova-se o sonho de que a mente e a alma de muitas pessoas se elevarão, que a cultura da exclusão, estará fora das mesas, quando interpretarem o que está ocorrendo com a escola. Quantas pessoas perdidas nas lutas por hegemonia e falsa luz, que sequer brilha, e que de tão opaca não permite que muitos sejam notados, pelo menos como queriam. Nem mesmo o trombetear é ouvido, porque todos estão concentrados para ouvir a resposta a uma pergunta coletiva, COMO CHEGAMOS A ESSA SITUAÇÃO? Essa situação é a soma do que foi dividido e depois subtraído.
O momento é de agregar valores, porque ninguém pode negar que esse povo de Jucutuquara trabalha demais.
Que venham os novos gestores, alguns nem tão novos assim, mas a esses, que Deus renove suas mentes.
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