Nessa terça feira dia 20/12, houve mais uma das tumultuadas reuniões do Conselho Deliberativo de Jucutuquara, o mais violento e imprevisível que já conhecí. Fico imaginando senhoras como dona Leida e dona Marilene nessas reuniões, são senhoras que já beiram seus oitenta anos, e nem isso é motivo para conter a violência e a falta de respeito.
Mas o motivo dessa nota, não é relatar a triste tentativa de agressão sofrida pelo presidente em exercício Fernando Barbosa, mas para me dirigir a um conselheiro específicamente.
Invariavelmente, toda reunião desse CONSELHO, meu nome vai parar na mesa, e dessa vez não foi diferente, quando uma conselheira incluiu na pauta discutir minha volta ao Conselho.
Houve uma veemente declaração de voto contrário do "conselheiro" Jorge Damaceno", o( Broa).
A minha história em Jucutuquara todos conhecem, mas eu quero falar um pouco da história desse senhor, na Unidos de Jucutuquara.
Entrou em jucutuquara no Conselho, pela porta dos fundos como tantos outros. Esse senhor por ser eminência parda no Conselho do Anchietinha, e pela dependência da Jucutuquara devido a falta de espaços para fazer seus ensaios, forçou a barra e como disse virou conselheiro.
O fato curioso é que esse senhor desde que veio para a escola,sempre foi "TESOUREIRO", função essa que não posso atestar se foi exercida bem ou mal, pois o mesmo NUNCA PRESTOU CONTAS.Desafio o mesmo a apresentar uma ata de prestação de contas aprovada pelo conselho, no período em que exerceu tal função.
Com esse histórico, o senhor Jorge Damasceno, o (Broa), fica proibido de citar meu nome em reuniões de Jucutuquara ou em qualquer lugar.
Devaldo Baptista dos Santos
Devaldo, você pedir para o "Broa", apresentar um presta~c"ao de contas... você tá de sacanagem,,,,Ele não sabe nem falar, vai saber somar ou dividir....Claro que não tem prestção de contas...rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
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