segunda-feira, 8 de agosto de 2011

TENDÊNCIA...

Descobriu-se um pouco tarde que a fórmula para escolha de samba das Escolas capixabas estava defasada e em alguns casos viciadas. Quem continua com o modelo antigo, segue perdendo muito tempo nas justificativas,sendo que a diretoria tem o poder de escolher, comprar, encomendar o quesito na forma que lhe aprouver. A escolha de samba torna o evento democrático, mas o que vem ocorrendo é uma banalização dos sambas pelo fato dos mesmos compositores concorrerem em todas as escolas, fica assim; é como de cantar um ponto na igreja evangélica fosse normal, ou cantar um louvor liricamente num terreiro.
O cd fica assim, você ouve o primeiro samba, segundo terceiro...e quando acaba o último fica a sensação de que ouvimos um samba só, um sambão. Últimamente samba no carnaval capixaba virou detalhe, o que menos importa para o folião é aprender o samba.
Por falar nisso, quem lembra do penúltimo, para não falar do último?
Vem mais uma leva de toadas por aí, no entanto algumas diretorias acordaram para esse detalhe e mudaram a regra afim de tentar mudar essa onda e dar identidade ao samba pela caracteristica da escola, o que ocorre hoje é o inverso, quem faz a característica das escolas são os compositores e mestres de bateria.
Parabéns Imperatriz do Forte e Jucutuquara, por terem assumido definitivamente o quesito.
SAMBA ENRÊDO É UM PÊNALT QUE A DIRETORIA TEM QUE BATER.

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