Companheiros(as),
como prometemos, iniciamos um passo a passo para um mínimo de organização do desfile de nossas Escolas, sempre dentro da realidade de nosso carnaval, avançando sempre no que for possível.
No carnaval que passou, independente das notas que receberam dos jurados, todas as harmonias erraram muito, respeitadas as circunstâncias que podem vir a justificar, mas nossa caminhada deve ser sempre em busca da harmonia perfeita.
Então chegou a hora de juntar os cacos e avaliar as açõe e realinhar conceitos, considerando que tudo pode evoluir ou involuir.
Num primeiro memento de retomada, é primordial que façamos um relatório baseado em todos os acontecimentos negativos que afetaram o desfile da Escola. Esses problemas não precisam ser necessariamente os gerados pela harmonia, porém, principalmente os causados pelo nosso setor.
Faz-se necessário também que as diretorias das Escolas tomem conhecimento dos probemas de fora da harmonia e que interferiram diretamente na organização do desfile.
Devemos assistir ao último desfile com olhar crítico porém, alerto que caça às bruxas não contribuirá em nada, os problemas devem ser pontuados e o elenco dos mesmos deverá servir de subsidio para um trabalho em equipe, visando buscar a co – responsabilidade para a solução dos problemas, gerando aí uma cumplicidade para manutenção das soluções construidas coletivamente.
Paralelo ao levantamento dos problemas do carnaval passado, está o estudo do novo enrêdo a fim de que todos estejam em condições de responder quando questionados, outro item importante é o aprendizado do samba enrêdo, isso porque não preciso repetir que o principal papel da harmonia é fazer o samba funcionar e a Escola cantar. ( HARMONIA QUE NÃO SOUBER CANTAR O SAMBA TEM QUE FICAR DE FORA).
Reconheço às dificuldades impostas pela realidade de nosso carnaval, como já disse estamos num cenário de Escolas que não têm quadra, os componentes não são assíduos aos ensaios, as comunidades não formam a base, e os vizinhos das quadras não querem barulho.
Nosso grande desafio é romper essas barreiras e colocar nossa Escola na avenida cantando e evoluindo ordenadamente conforme roteiro proposto.
Semana que vem continuamos.
Devaldo Baptista dos Santos.
Mancha!
www.manchafolia.blogspot.com
como prometemos, iniciamos um passo a passo para um mínimo de organização do desfile de nossas Escolas, sempre dentro da realidade de nosso carnaval, avançando sempre no que for possível.
No carnaval que passou, independente das notas que receberam dos jurados, todas as harmonias erraram muito, respeitadas as circunstâncias que podem vir a justificar, mas nossa caminhada deve ser sempre em busca da harmonia perfeita.
Então chegou a hora de juntar os cacos e avaliar as açõe e realinhar conceitos, considerando que tudo pode evoluir ou involuir.
Num primeiro memento de retomada, é primordial que façamos um relatório baseado em todos os acontecimentos negativos que afetaram o desfile da Escola. Esses problemas não precisam ser necessariamente os gerados pela harmonia, porém, principalmente os causados pelo nosso setor.
Faz-se necessário também que as diretorias das Escolas tomem conhecimento dos probemas de fora da harmonia e que interferiram diretamente na organização do desfile.
Devemos assistir ao último desfile com olhar crítico porém, alerto que caça às bruxas não contribuirá em nada, os problemas devem ser pontuados e o elenco dos mesmos deverá servir de subsidio para um trabalho em equipe, visando buscar a co – responsabilidade para a solução dos problemas, gerando aí uma cumplicidade para manutenção das soluções construidas coletivamente.
Paralelo ao levantamento dos problemas do carnaval passado, está o estudo do novo enrêdo a fim de que todos estejam em condições de responder quando questionados, outro item importante é o aprendizado do samba enrêdo, isso porque não preciso repetir que o principal papel da harmonia é fazer o samba funcionar e a Escola cantar. ( HARMONIA QUE NÃO SOUBER CANTAR O SAMBA TEM QUE FICAR DE FORA).
Reconheço às dificuldades impostas pela realidade de nosso carnaval, como já disse estamos num cenário de Escolas que não têm quadra, os componentes não são assíduos aos ensaios, as comunidades não formam a base, e os vizinhos das quadras não querem barulho.
Nosso grande desafio é romper essas barreiras e colocar nossa Escola na avenida cantando e evoluindo ordenadamente conforme roteiro proposto.
Semana que vem continuamos.
Devaldo Baptista dos Santos.
Mancha!
www.manchafolia.blogspot.com
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