A cada dia conheço mais a Imperatriz, esse ensaio de mobilização na verdade foi a explosão de uma comunidade que acredita no trabalho que está sendo feito na escola, hoje tenho certeza que não merecia morrer sem conhecer o modêlo Imperatriz de fazer carnaval. É verdade que o dinheiro que sobra pra uns falta pro outro, mas a raiz que sobra num, falta no outro tambem, emoção de um povo que não ama a grandiosidade purpurinada porque não conhece, mas não perde a essência de um eixo comunitário e conhece sua senha. Fantasias praticamente esgotadas, algumas simples, mas carregando o carinho de sua execução, que ainda não está na linha mercantilista.
Como posso traduzir o que ví? Convoquei o povo para uma mobilização comunitária, me enganei, a comunidade já estava mobilizada, em torno da Escola.
Ah, esse ano vou voltar a levar carros para a avenida na madrugada, é o resgate total de meu carnaval.
Obrigado Imperatriz!!!
Mancha.
Depois vou falar da HARMONIA DA IMPERATRIZ.
É isso aí Mancha
ResponderExcluirMuita coisa no carnaval nos magoa.
Mas quando vemos uma Imperatriz do Forte, sem tanto dinheiro como outras duas aí, mas que mobiliza a comunidade desta forma, é de nos fazer repensar, que o carnaval em sua essência ainda existe.
A dignidade de uma escola de samba não está nas suas alegorias gigantescas, fantasias luxuosas e gente da sociedade querendo aparecer tirando foto e usando o celular durante o desfile.
A dignidade de uma escola de samba está na participação popular de sua comunidade.
Parabéns Imperatriz do Forte.