sábado, 12 de novembro de 2016

COMUNIDADES DO SAMBA SÃO TRANSFORMADAS EM MASSAS DE MANOBRA NA GRANDE VITÓRIA.

Os maus exemplos políticos na relação com o "povo", chega às Escolas de Samba, políticos depois de empoderados através do voto em todas as instâncias se acham donos dos municípios ,estados e do país.
Agora os presidentes de Escolas de Samba aqui da Grande Vitória  seguem o mesmo caminho, se apoderaram das Escolas e comunidades não passam de massas de manobra. Vejam bem o que aconteceu em relação à gravação do CD/DVD, as Escolas mobilizaram as comunidades e levaram-nas primeiro para a gravação das baterias e depois dos corais, muita gente passou sêde e outros gravaram no horário de almoço. Pois bem, muita alegria emoção e sentimento de dever cumprido, quando do nada os presidentes de cinco escolas anunciam que não iriam gravar e não enviaram seus intérpretes  para fechar a gravação, à exceção de Jucutuquara que alega que Kleber Simpatia gravou sem autorização do "poder", Jucutuquara comunicou à LIESES através de seu presidente que a escola não faria parte das gravações, o  que  indignou àqueles que foram ao estúdio e não vêm motivo plausível para ficar de fora, o que fez a direção recuar da decisão. As outras Escolas são: Chega Mais, Chegou o que faltava, Boa Vista, Barreiros e Pega no Samba.
Será que as diretorias dessas agremiações entrariam na avenida sozinhos? Com certeza não, então as comunidades têm pelo menos o direito de saber porque foram enganadas ao serem levadas para uma gravação, quando na verdade estavam dentro de um jogo político cujo apito final foi dado pelo MP na última quarta feira dia 09/11 à tarde. Só sobrou o veneno.

Devaldo Baptista dos Santos./Mancha.

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