...feliz ano novo? só será possível quando a demanda remanescente do ano velho for resolvida.
Entrando no mundo do carnaval, ainda bem que é carnaval, Jucutuquara ainda não tem o que comemorar, está prestes a ver sua linda história de alegria, fantasia, sonhos, sepultada. Por quem?
2012 começa para Jucutuquara como nunca ocorreu desde a sua fundação, a Escola está numa camisa de força vítima do mercantilismo em que a transformaram.
É desse mercantilismo que quero falar, essa Escola a bem pouco tempo atrás, foi um bom negócio para chefes de alas, todos conseguiam através de seu trabalho uma boa remuneração (justa) e a Escola saia linda de se ver e desfilar, mas nesse momento começava a elitização e a comunidade local passou a ser mão de obra remunerada.
A Escola nadava de braçadas com a terceirização de suas alas, só que o povo começou a achar os preços salgados, e a figura do chefe de alas começou a desaparecer, permanecendo alguns que até fazem por gostar.
Entenderam a mercantilização? Foi aí que começamos a perder o voluntariado.
A comunidade que passou a ser remunerada passou a se juntar na bateria, ala de baianas, e uma micro ala de comunidade, além da harmonia.
Podemos nos aprofundar nessa análise de conjuntura, que estou fazendo para me posicionar contra o CONSELHO, que mandou fotografar as pessoas que acompanhavam àquela fraquíssima reunião, para saber quem iria trabalhar gratuitamente depois.
Eu tenho uma lista enorme de quem deve encabeçar a lista de voluntários; a começar por quem não faz outra coisa que não seja disputar o monopólio do que posso chamar hoje de massa falida, passando pelos CONSELHEIROS e associados que chegaram pendurados no clientelismo.
Ah! É hora de chamar nossos achegados que plantamos nos carros, aquele povo que briga para sair pelado no meio da Escola, os falsos diretores, chamar também aquela ala inteira dos AMIGOS DE JUCUTUQUARA. Chamar os políticos que sempre usaram os ensaios de Jucutuquara como cenário para suas campanhas.
Enfim, antes de crucificar a COMUNIDADE local, temos muito a discutir.
Vou continuar distribuindo as faturas, com a certeza de que do lado da cruz de Braulino, tem uma para cada “CONSELHEIRO”.
Entrando no mundo do carnaval, ainda bem que é carnaval, Jucutuquara ainda não tem o que comemorar, está prestes a ver sua linda história de alegria, fantasia, sonhos, sepultada. Por quem?
2012 começa para Jucutuquara como nunca ocorreu desde a sua fundação, a Escola está numa camisa de força vítima do mercantilismo em que a transformaram.
É desse mercantilismo que quero falar, essa Escola a bem pouco tempo atrás, foi um bom negócio para chefes de alas, todos conseguiam através de seu trabalho uma boa remuneração (justa) e a Escola saia linda de se ver e desfilar, mas nesse momento começava a elitização e a comunidade local passou a ser mão de obra remunerada.
A Escola nadava de braçadas com a terceirização de suas alas, só que o povo começou a achar os preços salgados, e a figura do chefe de alas começou a desaparecer, permanecendo alguns que até fazem por gostar.
Entenderam a mercantilização? Foi aí que começamos a perder o voluntariado.
A comunidade que passou a ser remunerada passou a se juntar na bateria, ala de baianas, e uma micro ala de comunidade, além da harmonia.
Podemos nos aprofundar nessa análise de conjuntura, que estou fazendo para me posicionar contra o CONSELHO, que mandou fotografar as pessoas que acompanhavam àquela fraquíssima reunião, para saber quem iria trabalhar gratuitamente depois.
Eu tenho uma lista enorme de quem deve encabeçar a lista de voluntários; a começar por quem não faz outra coisa que não seja disputar o monopólio do que posso chamar hoje de massa falida, passando pelos CONSELHEIROS e associados que chegaram pendurados no clientelismo.
Ah! É hora de chamar nossos achegados que plantamos nos carros, aquele povo que briga para sair pelado no meio da Escola, os falsos diretores, chamar também aquela ala inteira dos AMIGOS DE JUCUTUQUARA. Chamar os políticos que sempre usaram os ensaios de Jucutuquara como cenário para suas campanhas.
Enfim, antes de crucificar a COMUNIDADE local, temos muito a discutir.
Vou continuar distribuindo as faturas, com a certeza de que do lado da cruz de Braulino, tem uma para cada “CONSELHEIRO”.
Reafirmo, quem pariu Mateus, tem que balançar!
...e não foi a COMUNIDADE LOCAL, NEM A QUE COMPÕE A ESCOLA.
Entenderam?
Não?
...
Check-mate...............Mancha seu texto é perfeito.......Retrata o que Unidos de Jucutuquara virou.
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