Na última quarta feira, estive reunido com pessoas extremamente preocupadas com o estágio em que a Unidos de Jucutuquara se encontra. O positivo é que todos se perguntavam, o que fazer e como fazer para contribuir para que a escola volte a ter o brilho que sempre teve. Houve quem colocasse uma preocupação que parece não ser das direções que comandam a Escola hoje, a recuperação da credibilidade, à poucos tempos atrás, pouquíssimo tempo, era impensável Jucutuquara vender fantasias e não entregar, ou entregar parte, o que com certeza contribuirá para a fuga de mais foliões. Falou-se também da impossibilidade de uma conclamação da comunidade, para um trabalho em nome do amor, ou coisa parecida, o reconhecimento é de que falta uma política de reenclusão efetiva da comunidade, no processo de reconstrução da agremiação, isso passa longe daquela lista onde os premiados recebem uma fantasia, e ficam praticamente devendo favor a quem o incluiu , como se fosse uma benesse pessoal, além de constatar que nesse carnaval, muita gente que podia pagar, ganhou a fantasia e a comunidade oh... Dizem que a comunidade não merece porque não ajuda à Escola...e quem é de fora ganha porque? Mas o foco não é esse, busca-se entender de fato o que vem acontecendo com Jucutuquara, e isso não é desse ano, além de não se perceber a saída do túnel. A prática de atribuir fracassos à elementos externos, parece não convencer mais até aos que buscam essas saidas. Outro dia me contaram a história de uma pobre; a mesma é convidada para grandes festas,como muitos que vivem de aparências, a pobrezinha dá seus pulos e aluga belas roupas, calçados,um belo carro, e pasmem,essa pobre já ganhou vários carros e jogou fora. Segundo o historiador essa pobre curte a festa é aplaudida, amada e venerada , elogiada por sua beleza brilho e carisma. Acaba a festa, no outro dia devolve tudo que foi alugado, e vira refem de alguns que estavam na festa e descobriram que ela é muito pobre. Depois que muito insistí, o historiador me disse o nome dela, é... Mas voltando à reunião acompanhada de costelinha de porco ao mõlho de tempêros finos,as perguntas são; o que fazer?Como fazer?Nesse momento alguém disse, sempre que tentamos uma saida, parece que caminhamos em círculo,isso é verdade, pois o cenário não permite uma leitura diferente. Creio que no momento o melhor é esperar o anúncio do PAPIRO, e ver se o novo time reconhece a MISSÃO DA UNIDOS DE JUCUTUQUARA.
Êta lê lê
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