domingo, 22 de fevereiro de 2015

PASSANDO A RÉGUA NO CARNAVAL 2015.


...PORQUE EM JUCUTUQUARA QUEM SABE DEMAIS, ESTÁ SABENDO DE MENOS

Companheiros (as) não me queiram mal, vou falar como morador de Jucutuquara e ainda como uma pessoa que já foi apaixonada por Jucutuquara, mas que ainda gosta um pouquinho.
Pois bem, Jucutuquara é a escola que não precisa de inimigos, pois seu “fogo amigo” é devastador. Esse carnaval 2015 foi histórico para Jucutuquara, mas eu tenho certeza que apagarão esse ano do mapa até para que desapareça a vergonha que muitos devem estar sentindo agora.
Jucutuquara não passou por um bom momento no carnaval de 2014, disputando os últimos lugares para não cair, internamente criou-se o clima negativo de que Jucutuquara cairia para o grupo B. Esse sentimento foi plantado de tal forma, que só um pequeno grupo que estava trabalhando de fato, acreditava que a Escola faria um bom carnaval.
Conselheiros de alta plumagem aconselhavam que a escola entrasse com um ofício na LIESES solicitando uma licença, outro sugerindo que a escola desfilasse sem competir dentre estas, outras propostas covardes de quem não havia batido um prego sequer para esse carnaval.
Houve também quem dissesse que Ditão passaria para a história de Jucutuquara como o pior presidente e  que havia rebaixado a Escola.
E veio a dolorosa morte do mestre, na antevéspera do carnaval, o que poucos carniceiros sabiam, era que o carnaval de Jucutuquara estava pronto, faltando apenas terminar os carros, o que aconteceu na sexta feira.
Os fogueteiros tinham tanta certeza que a Escola cairia que sequer perguntavam o que tinha pronto. Houve uma debandada de destaques, os apaixonados mergulharam, os donos silenciaram e até conselheiros fugiram do desfile da escola.
E Jucutuquara chegou na avenida com o trabalho construído por Ditão e seu pequeno grupo, desfilou com garra, emoção e responsabilidade técnica, desfilou com o regulamento embaixo do braço e pegou de surpresa os adversários que acreditaram que Jucutuquara estava ferrada.
O comportamento dos fogueteiros espalhafatosos serviu também para que os adversários que não assistiram ao desfile colocassem em dúvida um resultado justo.
Foi um resultado estupendo que merecia ser comemorado com muita festa e barulho em homenagem a Ditão, mas isso não aconteceu porque tinha muita gente com vergonha, e até agora não entendem o que aconteceu, porque falharam tanto em suas previsões malignas.
Então fica assim; em Jucutuquara quem acha que sabe muito, não sabe é nada.



Devaldo Baptista dos Santos. (Mancha)

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