Dione Ferolla Varejão19 de junho de 2013 14:03
Faço questão de frisar esta fala de Mancha:
Os meninos e meninas que alí tocavam e cantavam não tinham noção que estavam reeditando o surgimento do bloco naquele mesmo endereço.
A relevância desse fato é imensa, pois Unidos de Jucutuquara não é uma instituição que surgiu do nada. Como num processo de gestação, foi concebido e criado um bloco que depois tornou-se Escola de Samba, por meio de um grupo de jovens sonhadores , o sonho se fez realidade. Renegar, não aceitar, fingir que não existe essa realidade, é no minimo um sinal de ignorância ou ainda, uma baita falta de respeito com os fundamentos da Escola. O Ponto de Cultura tem como um dos seus objetivos salvaguardar esse patrimonio que nasceu em Jucutuquara . Essa reedição do bloco no Ninho da Coruja é emocionante. E palmas para nossa coordenadora Marinilce que num tempo pequenino, já mostrou a que veio. E viva a Unidos de Jucutuquara bem além da dispersão!!!
Os meninos e meninas que alí tocavam e cantavam não tinham noção que estavam reeditando o surgimento do bloco naquele mesmo endereço.
A relevância desse fato é imensa, pois Unidos de Jucutuquara não é uma instituição que surgiu do nada. Como num processo de gestação, foi concebido e criado um bloco que depois tornou-se Escola de Samba, por meio de um grupo de jovens sonhadores , o sonho se fez realidade. Renegar, não aceitar, fingir que não existe essa realidade, é no minimo um sinal de ignorância ou ainda, uma baita falta de respeito com os fundamentos da Escola. O Ponto de Cultura tem como um dos seus objetivos salvaguardar esse patrimonio que nasceu em Jucutuquara . Essa reedição do bloco no Ninho da Coruja é emocionante. E palmas para nossa coordenadora Marinilce que num tempo pequenino, já mostrou a que veio. E viva a Unidos de Jucutuquara bem além da dispersão!!!