sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ESTAVA TUDO ERRADO

Anônimo disse...

Quer dizer então que as ameaças de surra durante os ensaios, a parada dos tamborins quando a rainha tocava, a expulsão da ritmista que ensinou a outra a tocar , isso tava tudo certo? Estava certa a vulgaridade das roupas e as afirmativas de que ficava até no meio das passistas como se isso não fosse normal? É porque para ela, não era, claro. Estava certo mestre de bateria e esposa abraçarem e beijarem a madrasta no final do ensaio tecnico e fingirem que não viam a rainha da bateria? Nunca haviam feito isso anteriormente. Estava certo "certas" pessoas da escola estarem na piscina da casa da madrasta inclusive o mestre, sua esposa e o copo dela? Tudo isso foi visto, avisado e solicitações feitas para que não conduzissem as ações dessa forma. O retorno que foi dado, foi desrespeito, mais desrespeito, só isso e tudo isso. Gostaria de saber somente quanto $$$$$ foi? Só isso.

3 comentários:

  1. No Reino da Com Fusão

    Por volta do ano de 1.400 d.C, um século antes do descobrimento do Brasil, chegava em terras capixabas uma missão exploratória para definir ações que norteariam os destinos de um paradisíaco e bucólico bairro da capital.

    Na altura do Penedo, mais precisamente em frente ao Saldanha, aportou uma poderosa caravela. Os seguranças, inseguros, colocaram-se a postos para acionarem os canhões, quando perceberam uma bandeira branca e deduziram que a missão era de paz.

    Para a recepção dos visitantes, o capitão-mor Dr. Regino e a capitã Pi-pina, destaque do primeiro carro, designaram os seguintes vassalos: Tormenta, o vassalo-presidente, acompanhado do carrasco Catuzalém e do tesoureiro Proinha.

    O primeiro a desembarcar, com a bandeira na mão, foi Laurinho e desceu gritando:
    - Cadê a porta-bandeira? O mestre dessa sala, sou eu! Nunca, jamais sairei deste posto, a não ser para dar lugar aos meus filhos, netos, bisnetos, tataranetos e ... Junto dele desembarcaram os empreiteiros, todos de chapéuzinho pamamá.

    Neste momento, surge todo esbaforido, Milherme, trazendo nas mãos um pedaço de zinco do telhado e canos de descarga da Escelsa, garantindo a existência de patrimônio para que o contrato da Fusão fosse definitivamente lavrado.

    Em um momento ouviram-se gritos, era Padre Anchieta que com passos apressados, dizia: no Anchieta não, é muito barulho, vamos chamar o disk-silêncio. E ele tinha o apoio irrestrito dos Barões de Monjardim. Mas Tutuzinho ria e garantia o uso, era só confinar a batera.

    No meio de toda essa confusão passava a procissão em homenagem a São Traíra, protetor dos desvalidos de caráter, que clamavam pelos quinhentinhos na mão, senão nada feito!

    Na falta de uma digital para as fotos, o dinossaurico Nilton Henriques tratou de desenhar as cenas e as obscenas. E assim no ano de 1.400 d.C foi selado e carimbado o destino daNação. Quer dizer já estava, escrito, traçado e desenhado, agora: segura Margarete!

    E Margarete segurou, mas balançou, quase caiu, não contava com a Madrasta que atravessou a ponte e tocou na pedra mais preciosa. A guerra se instalou e todos que compuseram a fusão, mandaram Margarete para o paredão. E tome chumbo. Ela merece.

    Moral da história:” A Coruja tem os olhos arregalados decorrentes do espanto e indignação, porque na hora do sobrevôo, foi testemunha do enredo da Fusão! “

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  2. Muito bom o comentário acima, cheio de irreverencia e bom humor. Além de conter verdades - contada como história - traz uma ironia mórbida mas com conteúdo. Parabéns ao autor.

    Como a história remonta a tempos antigos, é fácil imaginarmos porque só agora tudo isto aconteceu à Nação: o poder está dividido, já não existe a comunhão das pessoas e as vaidades afloraram de forma exacerbada.

    Pena que a Escola - que é muitíssimo maior do que todos os Conselheiros e agregados juntos - esteja pagando por estas mazelas. E pagando um preço muito alto, que não está conseguindo pagar.

    Vamos retomar a Escola das mãos dos aproveitadores, daqueles que a usam em proveito próprio, que não tem projetos ( a não ser os pessoais ), que não tem visão ( são míopes ou cegos e não enxergam um palmo à frente ), que querem se perpetuar no comando, que não apresentam nenhuma novidade ( alô novo Presidente, atenção com os compromissos através dos cargos, principalmente no comando do carnaval 2011 ), que ficam dircursando em portas de botecos e não vão expor suas idéias em reuniões. Com todos estes, FORA!

    E, agindo desta forma, vamos retomar a rotina normal da Escola, voltar a ser respeitada por todos, ser espelho e não telhado, reconquistar o público que sempre aplaudiu e agora joga pedra ( e latas vazias ), criar projetos sociais, voltados principalmente para a Comunidade, enfim, que a Nação volte ao seu verdadeiro lugar, de onde nunca deveria ter saído e que só saiu por total incapacidade de seus atuais dirigentes.

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  3. Se o tratamento madrasta refere-se a madrinha da bateria, digo que foi a maior burrada de quem a levou, pois trata-se de uma pessoa que alega ter pedido seu desligamento da MUG sendo
    pura mentira que ao saber por outros integrantes que ia ser mandada embora adiantou-se para pedir seu desligamento isto para não passar vergonha depois Trata-se de uma pessoa só com interesses pessoais que gosta muito de aparecer as custas dos outros querem saber quem é só fazer um levantamento de sua vida pregressa e depois tirem suas conclusoes.
    A jucutuquara através do dirigente que a levou teve uma grande infelicidade, pois que tem uma Tatiana que ao meu ver é um dos pontos mais fortes que a escola tem jamais deveriam colocar este tipo de gente ao seu lado e acho mais ela seria bem colocada se fosse na ala das baianas pela sua idade e sua gordura.

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