Não quero mais tocar nesse assunto, mas sou suscitado a todo momento a falar sobre Unidos de Jucutuquara, basta que coloque os pés para fora de casa.
Então quero mais uma vez dizer para os companheiros(as) que não é uma opção minha estar fora de Jucutuquara, repito que não me deixaram outra opção que não fosse fazer minhas críticas de fora pra dentro, isso só acontece quando nos impedem de se posicionar pelo lado de dentro. Não sou daquelas pessoas que silenciam para que sejam aceitos por um grupo, não é assim que funciono.
Fico feliz quando alguns companheiros me procuram na tentativa de me convencer a retornar, quero dizer que nunca saí de Jucutuquara, só não faço parte da atual direção e isso não chega a ser o fim do mundo.
Sei que tem pessoas na direção que não gostam do que escrevo, porém confesso que conscientemente nunca escrevi inverdades sobre nossa agremiação. A cultura de jogar tudo para baixo do tapete, impede que a mais forte marca do carnaval capixaba, seja utilizada em benefício da Escola de Samba, porque? Não me perguntem.
Jucutuquara é uma fábrica possante de paixões, essas sim, justificam os resultados que não deixam nada além que o registro dos títulos nos anais.
Não me cabe ficar o tempo todo tentando que as pessoas tenham minha visão, entendo que ou Jucutuquara desce do pedestal imperialista com suas pernas, ou alguém vai tirá-lo debaixo de seus pés, e aí que vem a pergunta, se esse momento chegar, quem nos dará a mão?
Não me questionem porque falo tanto em e de Jucutuquara, eu sou de Jucutuquara, nunca abandonei a escola em lutas egoísta pelo poder, mas nunca me permiti passar por inocente útil, nem idiota inútil.
Reservo-me o direito de criticar, qualquer poder instituído onde meu voto esteve presente, à favor ou contra.
Se participei do processo, posso criticar o Lula, Câmara Federal, Senado, Governo do Estado, Assembléia legislativa, Câmara Municipal, meu partido e a Direção da Unidos de Jucutuquara.
Então quero mais uma vez dizer para os companheiros(as) que não é uma opção minha estar fora de Jucutuquara, repito que não me deixaram outra opção que não fosse fazer minhas críticas de fora pra dentro, isso só acontece quando nos impedem de se posicionar pelo lado de dentro. Não sou daquelas pessoas que silenciam para que sejam aceitos por um grupo, não é assim que funciono.
Fico feliz quando alguns companheiros me procuram na tentativa de me convencer a retornar, quero dizer que nunca saí de Jucutuquara, só não faço parte da atual direção e isso não chega a ser o fim do mundo.
Sei que tem pessoas na direção que não gostam do que escrevo, porém confesso que conscientemente nunca escrevi inverdades sobre nossa agremiação. A cultura de jogar tudo para baixo do tapete, impede que a mais forte marca do carnaval capixaba, seja utilizada em benefício da Escola de Samba, porque? Não me perguntem.
Jucutuquara é uma fábrica possante de paixões, essas sim, justificam os resultados que não deixam nada além que o registro dos títulos nos anais.
Não me cabe ficar o tempo todo tentando que as pessoas tenham minha visão, entendo que ou Jucutuquara desce do pedestal imperialista com suas pernas, ou alguém vai tirá-lo debaixo de seus pés, e aí que vem a pergunta, se esse momento chegar, quem nos dará a mão?
Não me questionem porque falo tanto em e de Jucutuquara, eu sou de Jucutuquara, nunca abandonei a escola em lutas egoísta pelo poder, mas nunca me permiti passar por inocente útil, nem idiota inútil.
Reservo-me o direito de criticar, qualquer poder instituído onde meu voto esteve presente, à favor ou contra.
Se participei do processo, posso criticar o Lula, Câmara Federal, Senado, Governo do Estado, Assembléia legislativa, Câmara Municipal, meu partido e a Direção da Unidos de Jucutuquara.
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