terça-feira, 28 de abril de 2009
...DISSE AO POVO QUE FICO...
quarta-feira, 22 de abril de 2009
MANCHA PERGUNTA...
Estou liberando alguns comentários sem assinaturas quando percebo que o interesse é o debate e, estou respeitando àqueles que até se protegem dos ataques dos que não suportam ver algumas verdades estampadas, ou não admitem que as pessoas tenham opinião própria. Alguns vão continuar sendo vetados, a não ser que autorizem que eu coloque seus nomes junto com os comentários, pois são figurinhas carimbadas.
O espaço continua aberto para todo tipo de tema, mesmo que não agradem a alguns diretores de ESCOLAS.
Também informo que esse espaço não foi criado para depreciar o trabalho de quem quer que seja, mas é principalmente para quem tem coragem de assinar trazendo o que os aflige dentro de suas agremiações.
Apaguei uma mensagem que exaltava os títulos de Jucutuquara e, dizia..."que se dane a dívida", a pergunta é; se dane a dívida ou quem vai se rasgar para pagar?
"se toquem fanfarrões!!!"
terça-feira, 21 de abril de 2009
NOVELA DAS OITO
segunda-feira, 20 de abril de 2009
FIDELIDADE E JUSTIÇA QUANTO À FUNDAÇÃO...
Parte dos instrumentos Guilherme conseguiu, outros nós mesmos fabricamos nos fundos de sua casa e foi assim que começamos, Ditão foi o primeiro e único mestre, nós de cima e o povo da rua, trabalhamos muito, rifas muito trabalho, Seu Orestes transformou sua casa numa verdadeira oficina de instrumentos velhos, enquanto dona Glória, a nosso pedido costurava até peles que rasgavam nos ensaios…e por aí vai a história de nossa escola…que quando Bloco, mobilizava por “AMOR” dessa comunidade que ainda sonha com nosso Bloco…
domingo, 19 de abril de 2009
ENQUANTO UNS REJEITAM ESTRELISMO SE ESCONDENDO ATRÁS DELE...OUTROS DÃO LIÇÃO...
SAMBA Gênero básico da MPB, o samba tem origem afro-baiana de tempero carioca. Ele nasceu nas casas das "tias" baianas da Praça Onze, no centro do Rio (com extensão à chamada "pequena África", da Pedra do Sal à Cidade Nova), descendente do lundu, nas festas dos terreiros entre umbigadas (semba) e pernadas de capoeira, marcado no pandeiro, prato-e-faca e na palma da mão. Embora antes de Pelo Telefone, assinada por Ernesto dos Santos, o Donga (com Mauro de Almeida) em 1917, outras gravações tenham sido registradas como samba, foi esta que fundou o gênero – apesar da autoria discutida e da proximidade com o aparentado maxixe. Também nesse estilo ambíguo são as principais composições de José Barbosa da Silva, o Sinhô, auto-intitulado "o rei do samba", que junto com Heitor dos Prazeres, Caninha e outros pioneiros estabelece os primeiros fundamentos do setor, que ganharia uma feição mais definitiva com a chamada "turma do Estácio". Formada por Alcebíades Barcellos, o Bide, Armando Marçal, Newton Bastos e Ismael Silva e mais os malandros/sambistas Baiaco, Brancura, Mano Edgar, Mano Rubem (uma brodagem bem anterior aos manos do hip hop), essa corrente injeta uma cadência mais picotada no samba e tem o endosso de filhos da classe média como o ex-estudante de medicina Noel Rosa e o ex-estudante de direito Ary Barroso, que redimensionam o estilo através de obras memoráveis. Com a explosão da era do rádio a partir dos anos 30, o samba ganha enorme difusão através de cantores como Francisco Alves, Orlando Silva, Silvio Caldas, Mário Reis, Carmen Miranda - que consegue projetá-lo internacionalmente a partir do cinema - e mais adiante Dalva de Oliveira, Aracy de Almeida, Elizeth Cardoso, entre outros. Novas adesões como a do refinado baiano Dorival Caymmi, além das harmonias elaboradas de Custódio Mesquita, o molejo de Pedro Caetano, o figurino tropicalista de Assis Valente, a sobriedade de Sinval Silva, o populismo luxuoso de Herivelto Martins e o sotaque interiorano arrastado de Ataulfo Alves conduzem o samba para outros caminhos já ao sabor da indústria musical. A ideologia do Estado Novo de Getúlio Vargas contamina o cenário e do malandro convertido (O Bonde São Januário, de Ataulfo e Wilson Batista) chega-se ao samba-exaltação cujo carro-chefe, Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, torna-se o primeiro hino brasileiro no exterior
sábado, 18 de abril de 2009
NEGRA POLLY
Gostaria de agradecer Devaldo pelo comentário que fez ao Mestre Renatinho, pra mim companheira, amiga e parceira de anos....simplesmente Renato Augusto.Sempre deu, e dá o melhor de si para fazer um excelente trabalho...e apesar de muitas vezes contraria a mim e aos filhos, gostaríamos de deixar expresso aqui o nosso carinho, e a nossa gratidão por todos que acreditam, respeitam e valorizam o trabalho do Renato, pois ´somente nós sabemos o quanto isso custa!E comentários desconcertantes e fofcas não fazem mal a ninguém....por isso nós podemos falar sim...pois ele arrasa!!Mestre não só da bateria da Mug, mas do nosso lar!Pollyana, Nícholas Augusto, Nayara, Nathalia...enfim!! Toda a família Cavassani.Mais uma vez Devaldo, o nosso muito obrigada.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
ÁGUIAS/CORUJAS/GAVIÕES...UM BALÁIO SÓ...
Ao contrário do que muitos acham que eu me sentiria, estou muito feliz, independente da forma, sinto que a distância entre a Escola e a base diminuiu. Nesse momento não me importa qual é o jogo, o que anima é que o poder voltou para o morro e, eu que tanto reclamo de termos entregue nossa cria, não deixaria de comemorar a escolha dessa dupla para a direção do CONSELHO num dos momentos mais delicados que Jucutuquara atravessa. Gostaria agora de ver esse CONSELHO se reunindo no morro,onde começou sua organização e de onde não deveria ter saido. Esse momento é histórico é, preciso que saibamos compreender e aproveitar. Nos preparemos pois alguma fatura pode ser apresentada, mas no momento uma parte importante da ESCOLA...É NOSSA.
PARABÉNS CONSELHO DELIBERATIVO!
PARABÉNS JUCUTUQUARA!
AGORA É CUMPRIR O ESTATUTO.
Devaldo Baptista dos Santos/Mancha
terça-feira, 14 de abril de 2009
A ARTE DA GUERRA
segunda-feira, 13 de abril de 2009
ISSO É ÉTICO?
PEGANDO O PEGA
O momento é de união para que o PEGA NO SAMBA volte a fazer um belo carnaval.
Essa é minha torcida.
sábado, 11 de abril de 2009
OLHO NEGRO
Sou realmente um militante de movimentos sociais, socialista, sindicalista e membro do MOVIMENTRO NEGRO.
A constatação de preconceito na Escola, quem faz diretamente não sou eu, mas o jovem mestre sala ao dizer que não se combate um preconceito com outro. Quanto ao bairrismo exarcebado, nem tanto, acho que em Jucutuquara, deveríamos ser mais bairrista, mas isso não vem muito ao caso. Digo que o CONSELHO de Jucutuquara é dividido em grupos e sei do que estou falando, só não endosso a fala do jovem quando diz grupo político, são grupos reunidos em torno de interesses comuns aos grupos e, nem sempre o interesse mor é Jucutuquara.
Quanto aos casais, cada um tem seu gosto, e não fica bem querer ser unanimidade, nem Jesus conseguiu ser. Não sou muito de avaliar quesitos por NOTAS, prefiro meu julgamento mesmo dentro das limitações e até mesmo ignorância.
Jucutuquara está muito bem servida com seus casais, o que não me impede de achar o segundo casal ótimo, também não significa dizer que o primeiro não seja bom.
O texto CORRUPÇÃO GENERALIZADA, faz parte da mente fértil do jovem, mesmo porque, ainda não posso falar em corrupção dentro de Jucutuquara, por ainda não conhecer a prestação de contas de 2008 e 2009. O que existe, são denuncias de ilegalidade no processo eleitoral que elegeu o ultimo CONSELHO DIRETOR, inclusive com denuncias de compra de votos e, essa não fui eu quem fiz, mas estou babando atrás de evidências que me permitam desmascarar meia dúzia de falsos bons samaritanos, falo de prorrogação de mandatos nos Conselhos de forma ilegal, falo da última eleição do CONSELHO FISCAL.Então meu jovem, o fato de acompanhar a porta bandeira, muitas vezes não nos credencia a falar em nome da escola, nem para o bem, muito menos para o mal, pois “há mais entre o céu e a terra, que nossas vãs filosofias”
Não sou um quesito em Jucutuquara, sou Conselheiro, fundador e um trabalhador feroz ,quando possível.
Agora sim, para finalizar quero parabenizar e agradecer à Andressa por tudo que fez ao longo dos anos em Jucutuquara e por Jucutuquara e, dizer que respeito sua decisão de parar…e que venham Bruno e Thalita.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
DIREITO DE RESPOSTA
Primeiramente, penso que uma pessoa ao se intitular defensora dos direitos humanos e militante no combate aos preconceitos sociais, não deveria formular um titulo debochado, como o que foi elaborado, “olho azul”. Quem almeja uma sociedade mais igualitária e justa, não deve combater o preconceito com outro preconceito. Não se pode confundir o samba, com uma cultura exclusiva do povo negro, mesmo que tenham uma enorme contribuição para sua criação, estrutura, desenvolvimento, etc.
As insinuações de que o meu cargo é mantido por uma corrupção generalizada, é no mínimo gravosa, e não sei se esta pessoa tem noção das conseqüências que as palavras têm no texto, mesmo em um blog, que quase ninguém lê. (recebi o texto no meu e-mail, ficando vinculado a ler seu conteúdo, uma pena).
Agora serei obrigado a comentar uma coisa meio que ridícula. Trata-se de uma suposta teoria conspiratória que este cidadão teima em inventar e defender. A tese dele, é que Jucutuquara deixa-se dominar por um “grupo político”, mais uma vez confundindo escola de samba com ascensão social para os fracassados na vida particular. Todos sabem que a escola é democrática em todos os sentidos, tendo decisões que comprovadamente, buscaram e sempre irão buscar: títulos, prêmios, status social, alegrias de seu povo, etc. Em suma, muito besteirol.
Agora, se a escolha do meu nome em 2005, fosse tão equivocada, creio que não se sustentaria até os dias de hoje, com tantas glórias e atingindo juntamente com minha parceira, excelentes resultados para nossa escola. Resultados que para você parecem não ter relevância, visto que, compromisso de eleição seria o que você iria fazer, ao apoiar a candidatura do companheiro Falcão, que saindo vitorioso, trocaria o casal que vinha tirando nota 10 (João Filipe e Andressa, casal que seu próprio candidato ajudou a montar no final de 2004), isso sim se caracteriza compromisso de eleição.
Mas meu caro, que equívoco o seu, Bruno e Thalita, competente casal do carnaval capixaba, não estão sendo jogados fora, ninguém solicitou nem vai solicitar isso. O que não pode ocorrer -e esse é o erro do seu discurso- é vincular a aposentadoria de Andressa, com minha respectiva saída do carnaval de Jucutuquara. Casais se desfazem com o decurso do tempo, sobem de posto os segundos, seja individualmente ou em par, assim se faz escola de samba. No meu primeiro ano suas malhas foram finas, injustas e preconceituosas, sem me dar oportunidade (graças a Deus, não era dela que eu necessitava), passados cinco carnavais, olha o que aconteceu: reconhecimento e respeito do povo carnavalesco capixaba. Minha maior vitória é a amizade que conquisto no meio do samba.
Por fim, quero me desculpar com os usuários do livro, por meu longo texto.Não estou buscando convencer ninguém, mas apenas expondo fatos que serão comprovados na justiça - se Maurinho com seu jeito de apaziguador não me convencer do contrário, ahahhahahhahha – cabe aos interessados na verdade, interpretar e buscar o histórico das pessoas, concluindo qual passado é MANCHADO.
Forte abraço e um carinho especial aos moderadores do site.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
ELEIÇÃO
OLHO AZUL!!!
Será que é essa a Jucutuquara que fundamos?
Pra quem?